Hoje acordei a olhar para o tecto.
Olhos meio cerrados, perdido entre duas realidades.
Uma que conheço desde criança, e a outra que me goza desde criança.
Lavo a cara. Questões, decisões, acções.
Realidades.
Será que sou eu que estou perdido ou quem me chama isso é que é?
Passei a vida a procurar o infinito. Descobrindo mais tarde que ele sempre teve comigo.
Passei a vida a tentar perceber o que perdi. Mas ele esteve sempre aqui.
Então, passo a vida a tentar observar. A tentar ser. A tentar fazer tudo o que dizem impossível.
Sem restrições.
Sem rancor.
E de aí cresceu a Paixão. Dando-me uma hipótese de fazer uma sinopse da vida.
Olhos meio cerrados, perdido entre duas realidades.
Uma que conheço desde criança, e a outra que me goza desde criança.
Lavo a cara. Questões, decisões, acções.
Realidades.
Será que sou eu que estou perdido ou quem me chama isso é que é?
Passei a vida a procurar o infinito. Descobrindo mais tarde que ele sempre teve comigo.
Passei a vida a tentar perceber o que perdi. Mas ele esteve sempre aqui.
Então, passo a vida a tentar observar. A tentar ser. A tentar fazer tudo o que dizem impossível.
Sem restrições.
Sem rancor.
E de aí cresceu a Paixão. Dando-me uma hipótese de fazer uma sinopse da vida.
Então, porque vocês tentam ser todos uns como os outros?
Se eu posso pensar assim, vocês também. Se eu posso ser assim, vocês podem ser vocês.
Então, porque tanta indecisão?
(...)
Chego então, aos portões da sociedade.
Posso esconder-me, mas não consigo.
Posso fugir, mas não devo.
Enfrento-o.
E sem medo, justifico-me.
A Liberdade está a passar por aqui!
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